segunda-feira, 10 de junho de 2013

Gestores e coordenadores administrativos das escolas estaduais de Cruzeiro do Sul recebem capacitação.



Sexta-feira, 07 de junho – 17h00min
Rubiluci Almeida (Setor de Comunicação e Eventos do NSEE).
Gestores e Coordenadores de escolas rurais e urbanas estavam presente na formação
 O Departamento de Descentralização de Recursos da SEE promoveu nesta sexta-feira, 07, no auditório da Escola Dom Henrique Ruth, capacitação sobre Planejamento das ações financiáveis do processo de execução e prestação de contas para agentes envolvidos com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Escola (FNDE) e execução do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) das instituições estaduais de ensino de Cruzeiro do Sul.

“O intuito é manter todos bem informados sobre as novas regras dos programas, prevenir falhas na execução dos recursos e aperfeiçoar as ações em prol da educação”, afirma a chefe do Setor de Descentralização de Recursos da SEE, Francinete Dutra de Amorim. 

Durante a formação, cerca de 150 participantes – técnicos da secretaria estadual e dos núcleos regionais e representantes das unidades executoras das escolas – conheceram passo a passo as alterações ocorridas no FNDE para os gastos com o PDDE, desde o processo de adesão até a prestação de contas. O objetivo é esclarecer dúvidas dos dirigentes escolares e prevenir erros na utilização dos recursos.

“É muito importante estarmos atualizados e muito bem capacitados para que possamos elaborar as prestações de contas e os planos de ações de forma eficaz”, salientou Mercês Silva, coordenadora administrativa dos consórcios das escolas rurais do NSEE.

Destinação – Criado em 1995, o PDDE tem a finalidade de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas da rede pública de educação básica e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos e aos pólos presenciais da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O objetivo é promover melhorias na infra-estrutura física e pedagógica das unidades de ensino e incentivar a autogestão escolar, nos planos financeiro, administrativo e didático, contribuindo para elevar os índices de desempenho da educação básica.

Os recursos destinam-se a pequenos reparos nas unidades de ensino e à manutenção da infraestrutura da escola e compra de camisetas. Também podem ser utilizados na compra de material de consumo e de bens permanentes, como geladeira e fogão. Ao longo dos anos, novas ações foram incorporadas e, hoje, também financia a educação integral e o funcionamento das escolas nos fins de semana.







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