Rubiluci Almeida (Setor
de Comunicação e Eventos do NSEE).
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| Brincando e jogando o educando estabelece conexões entre o seu cotidiano e a Matemática |
Com o objetivo de promover momentos de desconcentração,
em que os alunos ao interagir com professores, pais e comunidade escolar aprendam
os conceitos numéricos através de brincadeiras com os jogos matemáticos,
refletindo sobre os números de forma prazerosa e divertida, a escola Maria de
Nazaré Lima desenvolveu no primeiro bimestre o Projeto, “Aprendendo e Brincando
com os Jogos Numéricos”, buscando melhorar o processo de ensino e aprendizagem
dos alunos na escola.
Para a gestora, Milena Oliveira, os
profissionais da educação, quando pensa numa sala de aula, devem buscar
soluções que sejam mais interessantes e viáveis para que os alunos tenham
interesse e participem dos conteúdos abordados, principalmente na matemática, “os jogos matemáticos ensinam os alunos de forma
prática e divertida, além de auxiliar na elaboração e compreensão das regras, ajudando
na linguagem e na capacidade de argumentação”, mencionou.
“Brincando
e jogando o educando estabelece conexões entre o seu cotidiano e a Matemática, aprimorando
também, as demais áreas do conhecimento. Diversas ações intervêm na construção
dos conhecimentos matemáticos, como recitar a seu modo a sequência numérica, e
localizar-se espacialmente”, comentou Maria de Lourdes Lima, coordenadora de ensino da escola.
Muitos pais estiverem presentes
na execução do Projeto, participando ativamente dos jogos matemáticos desenvolvidos
pela escola. E durante as brincadeiras perceberam que aprender brincando,
ensina os alunos de forma prática e divertida conteúdos matemáticos, muita das vezes tão complexa para eles.
O
presente projeto teve com público alvo crianças com a faixa etária de quatro
anos (1º período), cinco anos (2º período) e 6 seis anos ( anos iniciais do
Ensino Fundamental), buscando com certeza, o sucesso da aprendizagem na
matemática, visto que, o trabalho com um grupo ativo, motivado e envolvido produz
muito mais do que os acostumados à passividade.
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