sexta-feira, 24 de maio de 2013

Encerra curso de Deficiência Intelectual promovido pelo Napi.


Sexta-feira, 24 de maio – 10h00min
Rubiluci Almeida (Setor de Comunicação e Eventos do NSEE).
 O curso sensibiliza os professores sobre a importância em saber lidar com alunos de AEE

A Equipe, Educar na Diferença, do Núcleo de Apoio Pedagógico à Inclusão (Napi), encerrou na noite de quinta-feira, 23, o curso Deficiência Intelectual, com duração de três semanas, que contou com a participação de vinte seis cursistas, dentre eles, professores, cuidadoras, estudantes, psicóloga e mães.

As Formadoras, Lucineide e Milena comentaram que o objetivo do curso é sensibilizar os professores sobre a importância em saber lidar com alunos de AEE e despertar nos participantes, o bom senso ao tratar das crianças com NEE.

A psicóloga, Lusiane Casimiro Pires expôs sobre a experiência de participar pela primeira vez de um curso voltado para crianças com necessidades especiais. “Quando me convidaram, não imaginava que iria adquirir tanto conhecimento, encontrei aqui professoras e mães de meus pacientes. Trocar experiências, aprender mais conceitos e formas, muitas vezes não ensinadas na faculdade, de como lidar com seres humanos e suas diferenças é algo compensador e inesquecível”, comentou.

Emocionada, Maria Inês Rocha, mãe de uma criança com necessidade especial fala da importância de participar do curso, “aqui encontrei pessoas que estão me ajudando a conviver e lidar melhor com a especificidade de minha filha, preparando-me a lutar para que ela possa viver em um mundo mais inclusivo”, salientou.

“O direito de ser diferente é um direito humano universal, tendo em conta uma perspectiva de democratização da sociedade e do ensino, diante disso, como professora tenho a obrigação de ser sensível, entender e ter o bom senso para trabalhar com alunos de AEE (Atendimento educacional especializado), para contribuir não só com a integração, mas com a inclusão deles na escola e na sociedade”, discorreu a professora da escola Anselmo Maia, Michele Campos.

“A inclusão não diz respeito somente à escola, meu trabalho de recepcionista lida com diversas pessoas, portanto preciso aprender sobre as deficiências, para conviver melhor com a diversidade, tornando-me uma cidadã tolerante, solidária e preocupada com o bem-estar das pessoas”, explanou a recepcionista do Núcleo da SEE/CZS, Maria José Matos da Silva.

Diversos temas de importâncias relevantes para a educação inclusiva foram trabalhados, como o histórico, os ritmos e Estilos de Aprendizagem, a aprendizagem Baseada em Problemas, o Papel do Professor Regente e AEE, a dislexia/TDA/H, o Desenvolvimento Intelectual e Funcionamento Cognitivo Autismo/Síndrome de Rett/Síndrome de Asperger Deficiência Física/Múltipla Síndrome de Down Leis, avaliações, oficinas, Gestão dos Processos de Aprendizagem (PPP) elaboração e execução dos Planos de Aulas.



As formadoras Milena e Lucineide com a psicóloga Luziane
A mãe Maria Inês e a formadora Lucineide

 A AVALIAÇÃO FINAL


Darcy Nicácio, coordenadora do Napi
 A CONFRATERNIZAÇÃO
 





Nenhum comentário:

Postar um comentário